quarta-feira, 31 de março de 2010

Virou mania no youtube

Sucesso gravado por Renato Borghetti agora na gaita do Sandro da Gaita Ponto.
Em busca de apresentar o seu trabalho pelo Brasil, Sandro vem mostrando o seu talento pelos Estados do Rio e São Paulo.
Com o sucesso "Milonga para as Missões", os irmãos Gaúchos estão na cena.

No dia da gravação o Rio de Janeiro estava em festa, por isso que várias personalidades aparecem no filme.
Obrigado a todos.
O clipe foi realizado por Dinho K2, Isac Maia (estudantes de cinema (ECDR-RJ) e Fabinho do Quilombo do Campinho.
Contato Sandro da Gaita Ponto (11) 2251-2319

http://www.youtube.com/watch?v=ZISye07Qg7U

Produção
Direção: Dinho K2
Imagens: Isac Maia
Som: Fábinho
Edição: Dinho K2 e Isac Maia

Faça seu clipe conosco.
E-mail: dinhok2@riseup.net
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http://dinhok2.nkosi.org

terça-feira, 9 de março de 2010

Sandro da Gaita Ponto, domingo, no Gugu na Record fiquem espertos

Uma semana sensacional para começarmos 2010 com muita garra.
A campanha Afirme-se, conseguiu em toda a história mobilizar uma quantidade significativa do povo negro em torno das ações afirmativas. Tivemos o coletivo de estudantes negros e negras, Denegrir em participação especial no supremo tribunal federal em momento histórico. O Fernando Conceição juntamente com o Omi-DùDú que orquestrou essa campanha e a projetou em grandes jornais de circulação no país.
O Sandro da Gaita Ponto que esteve no programa Barlada da NGT, já consegui trocar uma idéia com Gugu Liberato para participação em seu programa (domingo dia 14/03), nesta terça vai rolar umas gravações.
O Hip-Hop toma força pelo Brasil se reafirmando afrocentrado.
Projetos de webtvs com participantes-pesquisadores, com novas perspectivas e novos olhares, tendo como base os saberes populares.
Prêmio inédito para a cultura Hip-Hop que contará com recursos de R$ 1,7 milhão.
Muitas novidades no cinema negro. Vários cursos, Pontos de cultura, formaturas em fim....
Um salve especial, ao negro, que acordou, e decidiu se tornar negro.

sábado, 6 de março de 2010

Denegrir Coletivo de estudantes negros da UERJ em Brasília






PARABENS!!!!Espero em breve, vê-los, usando esse espaço "aí", como uma extensão de seus escritórios.Que essa luta continue em busca da verdadeira Liberdade e Ética na Justiça Brasileira.Isso sim, REPRESENTA!!!

Segundo o vocabulário, Denegrir, significa:
- tornar negro, escuro, enegrecer, escurecer;
- macular, manchar;
- desacreditar, desabonar, infamar;

Daí, se verificarmos a palavra negro, encontraremos...
-De cor preta; diz-se dessa cor; preto;
-Diz-se de indivíduo de etnia, ou raça negra;
-SUJO, ENCARDIDO, PRETO

Denegrir por quê ?

O Coletivo de Negros e Negras foi batizado com o nome DENEGRIR, com o propósito de denunciar a discriminação e o racismo contido na nossa sociedade, inclusive na utilização de palavras. DENEGRIR significa tornar negro e ganhou sentido de infamar, macular, manchar ou ofender. Na contramão da atual utilização do verbo, propomos a re-significação da sua utilização como positiva: DENEGRIR - tornando a universidade mais negra.

Em Brasília no STF

Depoimentos de estudantes cotistas encerram audiência pública no STF
Mel Bleil Gallo/Esp.CB/D.A Press

Membros do coletivo Denegrir da Uerj defendem cotas em audiência pública no STF

Ministro Lewandowski garante espaço para apresentação de cotista no último dia de debates sobre cotas raciais

No Supremo Tribunal Federal (STF), a tarde do terceiro e último dia de audiência pública sobre ações afirmativas de acesso ao ensino superior, nesta sexta-feira (5/3), foi marcada pelo relato das diversas experiências com cotas raciais e sociais em instituições brasileiras. Na programação inicial, no entanto, não estavam previstos depoimentos de estudantes cotistas. Atendendo a pedidos do coletivo estudantil Denegrir, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), o ministro Ricardo Lewandowski abriu espaço para que o estudante Moacir Carlos da Silva, o Cizinho, fizesse uma apresentação.

Cizinho agradeceu o espaço. “É uma grande responsabilidade estar aqui e falar para o Brasil inteiro. Minha avó não teve fala, minha tataravó nem sei quem foi, nem minha bisavó.” O estudante, de 38 anos, afirmou ser o primeiro de sua família a ingressar na universidade, algo que, segundo ele, seria impossível sem a política de cotas. O estudante afirmou que “houve um abismo grande” entre os defensores e os críticos das cotas, que apresentaram argumentos “anacrônicos”. “Nós falamos do que já está acontecendo. A tal disputa racial não veio. E por prática, em questões de estágio, emprego, violência da polícia, nós sabemos que só cotas sociais não resolvem o problema. A gente não consegue sair da base da pirâmide por uma questão racial.” Leia mais no Correio brasiliense ou no site oficial do Supremo Tribunal Federal